PRP no tratamento ortopédico: a ciência por trás da solução que pode evitar cirurgias

PRP na ortopedia

1. Por que estamos falando tanto sobre PRP hoje?

Nos últimos anos, o PRP (Plasma Rico em Plaquetas) tem ganhado destaque nos tratamentos ortopédicos. Com o aumento da busca por soluções menos invasivas e mais eficazes, esse tipo de tratamento biológico passou a ser uma alternativa real para pacientes com dor crônica, lesões articulares e problemas tendinosos que antes eram tratados apenas com medicamentos ou cirurgias.

E mais: é uma opção segura, feita com material do próprio corpo, que pode acelerar a recuperação funcional e devolver qualidade de vida a quem já perdeu a esperança de melhorar.

2. O que é PRP e como ele age no seu corpo?

2.1. Entendendo o PRP (Plasma Rico em Plaquetas)

O PRP é obtido a partir do sangue do próprio paciente, por meio de um processo de centrifugação que separa os componentes do sangue. O que nos interessa aqui são as plaquetas, que contêm fatores de crescimento essenciais para a regeneração de tecidos lesionados.

Esses fatores de crescimento atuam como mensageiros biológicos, sinalizando para o corpo iniciar o processo de cicatrização de maneira mais acelerada e eficaz.

2.2. Por que usar PRP em vez de apenas anti-inflamatórios ou cirurgias?

Diferente dos anti-inflamatórios, que apenas mascaram a dor, o PRP atua diretamente na causa do problema, promovendo regeneração real do tecido. E ao contrário das cirurgias, é um procedimento ambulatorial, seguro, com tempo de recuperação curto e mínimo risco de complicações.

3. Indicações do PRP na ortopedia moderna

3.1. Lesões tendinosas crônicas

Tendinites resistentes, como as do ombro (manguito rotador), cotovelo (epicondilite lateral) e tendão de Aquiles são algumas das principais indicações para o uso do PRP.

3.2. Artrose leve a moderada

Pacientes com desgaste articular (especialmente em joelhos e tornozelos) têm encontrado no PRP uma alternativa segura para alívio da dor e melhora funcional sem precisar partir para uma prótese imediatamente.

3.3. Fascite plantar e entorses de tornozelo

O PRP tem se mostrado eficaz na cicatrização de tecidos inflamados ou parcialmente lesionados, com resultados superiores aos tratamentos tradicionais em muitos casos.

3.4. Recuperação pós-cirúrgica

Utilizado como complemento em procedimentos cirúrgicos, o PRP acelera o processo de cicatrização e reduz a dor no pós-operatório.

4. Como é feito o procedimento com PRP?

4.1. Coleta e preparação

É realizada uma coleta de sangue do paciente, como em um exame comum. Esse sangue é processado em centrífugas especiais que concentram as plaquetas.

4.2. Aplicacão guiada por imagem

A aplicação do PRP é feita diretamente na região lesionada, normalmente com auxílio de ultrassom para garantir precisão.

4.3. Cuidados pós-procedimento

Na maioria dos casos, o paciente não precisa de repouso prolongado. A reabilitação é integrada ao tratamento, com protocolos que incluem fisioterapia funcional e acompanhamento clínico.

5. O que dizem os estudos e os resultados clínicos?

Várias pesquisas apontam a eficácia do PRP em lesões ortopédicas, principalmente em tendinopatias e artroses leves. Em estudos comparativos, pacientes tratados com PRP demonstraram maior redução da dor e retorno funcional do que aqueles tratados apenas com medicação.

Na prática do Instituto RegenMov, os resultados são expressivos: pacientes que estavam prestes a operar conseguiram evitar a cirurgia com aplicações criteriosas de PRP e um plano de reabilitação integrado.

6. Quem pode se beneficiar do PRP?

6.1. Perfil ideal do paciente

  • Pessoas com dor ortopédica crônica ou recorrente;
  • Atletas ou praticantes de esportes com lesões de sobrecarga;
  • Indivíduos com artrose em estágios iniciais;
  • Pacientes que desejam evitar cirurgia ou não têm indicação imediata.

6.2. Quando o PRP não é indicado?

  • Casos com destruição articular extensa;
  • Presença de infecção local;
  • Distúrbios hematológicos graves ou uso de anticoagulantes sem controle.

7. Benefícios reais do PRP para o paciente

7.1. Melhora funcional

Maior capacidade de movimento, redução da rigidez e retorno às atividades diárias.

7.2. Redução da dor e da inflamação

Menor necessidade de medicamentos, melhora progressiva sem os efeitos colaterais dos anti-inflamatórios.

7.3. Procedimento seguro e autólogo

Sem risco de rejeição ou reações imunológicas, já que o material vem do próprio organismo.

7.4. Prevenção de cirurgias

Em muitos casos, o PRP permite postergar ou até evitar uma intervenção cirúrgica, dando tempo e qualidade de vida ao paciente.

8. O que esperar do tratamento com PRP?

O PRP não é milagre nem promessa vazia. Ele é parte de um tratamento moderno e criterioso. Seus efeitos dependem da indicação correta, da aplicação precisa e da integração com um plano de reabilitação funcional.

Na RegenMov, utilizamos o PRP como parte de protocolos personalizados, com base em evidência, experiência clínica e acompanhamento próximo de cada caso.

9. E agora? Qual o próximo passo?

Se você convive com dor ortopédica, já tentou de tudo e ainda não encontrou uma solução duradoura, talvez seja hora de considerar a medicina regenerativa.

Agende uma avaliação com nossa equipe e descubra se o PRP pode ser o seu caminho de volta ao movimento.

Instituto RegenMov — Medicina regenerativa com propósito, critério e resultado real.

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